Sou ‘a pessoa certa, na tua hora errada’, mas o
problema é que eu não tenho mais tempo pra isso, ou talvez, até tenha tempo,
mas não tenha disposição, vontade ou acho que mereça estar na hora errada na
vida de alguém. Você não tem culpa. Eu te aceitei assim, pela metade. Eu te
quis tanto, mas tanto, que me contentei em te ter ainda que só de vez em
quando. E acho que não mereço isso, não quero isso. Acho que
as pessoas tem que ser maduras para aceitar um ‘não’ e você não me quis, é
simples assim. Bem, parece simples quando na verdade dói o suficiente para te
por na retranca novamente para um novo relacionamento. Aí eu desisto de você.
Sumo. Te esqueço. Não te ligo, não te procuro. E você aparece. Diz que gosta de
mim, diz que quer ficar comigo, diz que sente saudades e que não consegue ficar
longe. Mas e daí? Você não tá comigo, tá? Você tá me deixando solta para quem
quiser levar, para quem quiser dar aquilo que você na sua imaturidade ou
vontade de querer agarrar o mundo não quis fazer. Eu continuo gostando de você.
Um dedinho como eu sempre te disse, um dedinho grande. Vou sentir sua falta,
mas meu coração não sabe viver assim, sem saber por onde vai caminhar. Eu vou
continuar gostando de você, mas não vou te esperar. Nem vou te querer novamente
um dia. A minha hora era agora, e se houve uma incompatibilidade nos nossos
tempos e querer, me desculpa, mas eu não posso parar.
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